sábado, 29 de agosto de 2009

REVIRAVOLTA DIZ "FORA SARNEY"


O grito de “Fora Sarney” também foi ouvido na UFS na última quinta-feira (27/08). O coletivo Reviravolta na UFS, a Assembléia Nacional dos Estudantes – Livre (ANEL), a Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas) e o PSTU estavam na ocasião representados. @s ativistas estavam lá para reivindicar, com o apoio da comunidade acadêmica e moradores do conjunto Rosa Elze, além da saída de José Sarney, o Fim do Senado.


A manifestação na UFS aconteceu articulada nacionalmente. Em Todo o país, a ANEL foi às ruas com estudantes e trabalhadores nesse mesmo dia.“Pela criação de uma câmara única com mandatos revogáveis e com o salário mínimo definido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE)”, essa era a palavra e ordem.


Ao chegar para as primeiras aulas da manhã, os estudantes foram recebidos com falas em um carro de som. “A corrupção não é mérito apenas de Sarney. Essa é uma constante em todo o Congresso”, defendeu Karen Wanesca, coordenadora do centro acadêmico de Arquitetura e membro do Reviravolta. “Com a grana que gastamos pra sustentar o Senado, poderíamos manter uma universidade do porte a USP, a maior pública do país e da América Latina”, argumentou. A manifestação chamou a atenção dos que passavam nos ônibus. Eram constantes os sinais de apoio dos que passavam a caminho do trabalho.


O triste fim da UNE


“É com tristeza que vemos a entidade que foi às ruas dizer ‘Fora Collor’ abraçar o mesmo Collor na defesa de Sarney.”, lamentou o estudante de Jornalismo Zeca Oliveira, que também constrói o Reviravolta. Apesar da traição de entidades como a CUT e A UNE, é fundamental apontar um caminho. Esse é o papel de entidades como a ANEL e a Conlutas. Entidades que resgatam os velhos princípios do movimento combativo que foi às ruas na resistência à ditadura militar e em campanhas como “O petróleo é nosso”. Princípios como o da independência de governos, a democracia e a ação direta ao invés das negociatas de gabinetes.


Uma casa velha e inútil


O Senado brasileiro no remete à época do Império. A princípio, seguia o caráter da Câmara dos Lordes inglesa, um resquício do período feudal. Com a chegada da república, a casa adota o modelo estadunidense. Os deputados representariam, em teoria, o povo. Já os senadores, os estados (leia-se: as elites regionais). Na prática, o senado serve como um revisor para que medidas mais avançadas que, por ventura, contrariem os interesses das elites virem lei.


Os parlamentares dessa casa têm privilégios como um mandato de 8 anos, o dobro dos demais. Além de não representar a proporcionalidade da população de cada estado (cada estado tem o mesmo número de senadores), os substitutos dos senadores eleitos não são escolhidos pelo povo. Esse é o caso do senador Paulo Duque (PMDB-RJ), que arquivou sumariamente as 11 representações contra seu aliado, Sarney.


Isso sem falar dos gastos. De acordo com a ONG Transparência Brasil, cada um dos 81 senadores gasta R$ 33,3 milhões de dinheiro público por ano. Uma recompensa merecida para quem edita mais de 600 atos secretos nomeando parentes e funcionários fantasmas enquanto se aprova projeto de lei para restringir o direito à meia-entrada estudantil, não acha?


quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Estudantes de Educação Física Protestam

Professores e estudantes reinvidicam conclusão de obras atrasadas no departamento





Estudantes do curso de Educação Física da UFS tomaram o caminho da reitoria na última terça-feira (19/08). Com paródias e gritos de protesto, mostraram sua indignação com o atraso nas obras do departamento (DEF). De acordo com @s estudantes, a reforma das instalações já dura mais de um ano e meio e não há perspectiva de que sejam concluídas brevemente. “Se até o dia 10 de setembro não forem entregues o ginásio, a sala de judô, a sala de ginástica artística e o almoxarifado, estudantes e professores paralisarão o departamento por tempo indeterminado”, esclarece Isaac Dória, membro do centro acadêmico dos estudantes de Educação Física.

Os manifestantes partiram em caminhada do departamento do curso. Passaram em cortejo pelas didáticas com músicas lúdicas que tratavam da precarização do DEF. “Natação com gravidade, natação com gravidade / vôlei no cajueiro, vôlei no cajueiro”, cantavam @s estudantes parodiando a dança do quadrado. Em seguida, partiram em direção à reitoria, onde deixaram moções de repúdio nas pró-reitorias de assuntos estudantis e de graduação, além da Coordenação Geral de Planejamento (Cogeplan). Por fim, uma comissão de 10 pessoas foi formada para tomar esclarecimentos com o vice-reitor Ângelo Antoniolli.



“Isso é conseqüência do REUNI”



Isaac estava entre os estudantes que conversaram na ocasião com o vice-reitor. Segundo ele, o gestor da universidade não ofereceu uma solução clara para o problema. A reitoria afirma não pode fazer nada se a empresa licitada não apresenta condições para concluir as obras (???). A postura da reitoria seria aguardar pela empresa (WGA) para só então abrir nova licitação. Ao que parece, no que depender da reitoria, @s estudantes continuarão a ter aulas práticas de vôlei com uma corda amarrada num cajueiro como rede.

De acordo com Isaac, Ângelo Antoniolli assumiu que a situação se dá por conta da opção da reitoria de expandir, mesmo sem ter condições para tal. Enfim, assumiu que o sucateamento da universidade, do qual a situação do DEF é mais um reflexo, é agravado pelo REUNI, projeto de expansão das universidades do Governo Lula.

O drama da expansão de Josué e Lula

Em 2007, o curso de Educação Física foi dividido em licenciatura e bacharelado. O número de vagas anuais ofertadas passou de 80 para 100. Apesar do pequeno aumento, em relação a outros cursos, a estrutura do departamento sofre uma deteriorização contínua. Os materiais, como bolas, traves e cavalos não têm como ser armazenados adequadamente. Isso sem falar no afastamento das salas de aula de ao menos 5 professores, sendo 3 doutores.

Porém, não é apenas o curso de Educação Física que passa por problemas, essa é uma realidade da UFS como um todo. No período passado, Estudantes de Comunicação e Artes também se mobilizaram por conta das condições do departamento e atrasos em obras. É importante perceber que a luta por uma piscina ou por um laboratório tem que se enfrentar obrigatoriamente com o projeto de expansão sem qualidade promovido pelo governo Lula, com o aval das reitorias de todo o país.

Por isso, o Coletivo Reviravolta vem oferecer total apoio à luta d@s estudantes de Educação Física. Entendemos que a luta por uma educação de qualidade só pode vir do poder de mobilização. Somente através da organização, poderemos ‘virar a UFS pelo avesso’!!!

domingo, 16 de agosto de 2009

Reviravolta lança campanha POR UM RESUN DE QUALIDADE



O coletivo Reviravolta começa a mostrar sua cara na Universidade Federal de Sergipe. O lançamento da campanha em defesa de um Restaurante Universitário de qualidade marca o início do grupo. O pontapé inicial da campanha aconteceu na última terça-feira (11/08). O Reviravolta foi até a porta do Resun para conversar com os estudantes e coletar assinaturas para um abaixo-assinado que pede melhorias no restaurante. Também foi distribuida a primeira edição do jornal do coletivo para aqueles e aquelas que aguardavam a entrada no refeitório para comer a pouco convitativa dobradinha, cardápio do dia.

Esse foi apenas o começo de uma campanha que pretende coletar durante um mês assinaturas que representam a indignação d@s estudantes, professor@s e técnic@s com a forma como são tratad@s pela reitoria. A mobilização continua com passadas nas salas de aula plantões no Resun para conversas com a comunidade acadêmica. O coletivo reviravolta convida você, para juntos agitarmos esse grito: POR UM RESUN DE QUALIDADE!!!

O Revoravolta também faz o chamado às demais organizações da UFS para se unirem nessa campanha. Queremos a ADUFS (sindicato d@s professor@s), o SINTUFS (sindicato d@s técnic@s), assim como o próprio DCE juntos nessa luta. Não podemos deixar de fazer o convite também aos demais grupos organizados da UFS, como o campo BARRICADAS ABREM CAMINHOS, o COLETIVO DE NEGROS E NEGRAS DANDARA, o COLETIVO DE MULHERES SEVERINAS e os centros e diretórios acadêmicos de todos os cursos.

Só a nossa união, mobilização e organização pode ter força para conquistar um Resun e uma educação de qualidade.

Reviravolta vai às ruas com trabalhadores

Coletivo Reviravolta na UFS junto com a Conlutas participa do dia nacional de lutas e grita FORA SARNEY!!!

Militantes do coletivo Reviravolta na UFS foram às ruas em 14 de agosto em conjunto com as centrais sindicais num dia nacional de lutas e paralizações unificado. Em sergipe, o dia foi construído pela Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas), entidade que reúne o movimento sindical, estudantil e popular à qual a Assembléia Nacional dos Estudantes-Livre (ANEL) é filiada. Participaram do ato também a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Central dos Tabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)

Karen Wannesca, coordenadora do centro acadêmico de Arquitetura (CRIAR), defendeu a aliança entre trabalhadores e estudantes. “Defendemos uma educação de qualidade, mas sabemos que nem esse nem outros problemas serão resolvidos dentro dos muros da universidade e sim nas ruas, com trabalhadores, trabalhadores e estudadantes de mãos dadas”, falou Karen ao microfone durante o ato.

O dia de lutas em Sergipe foi marcado por dois atos. Um no calçadão da João Pessoa, no centro de Aracaju, e outro na porta da unidade da Petrobrás em Carmópolis, a 47 mk da capital. Nos dois locais, o Reviravolta esteve defendendo as bandeiras da Assembléia Nacional dos Estudantes-Livre (ANEL), assim como a exigência de que Lula edite uma Medida Provisória proibindo que as empresas demitam em massa e estatizando as que o fizerem. Além disso, foi defendido que o Governo Federal quebre a patente do Tamiflu, principal remédio no combate à gripe suína, além da saída de José Sarney do Senado.

Reviravolta diz: FORA SARNEY e defende o FIM DO SENADO !!!

“ É com muita tristeza que vemos a mesma União Nacional dos Estudantes (UNE) que pintou a cara para pedir o impeatcheman de Collor não ter independência suficiente para dizer fora Sarney”, ponderou Zeca Oliveira, estudante de Jornalismo e membro do Reviravolta, diante dos olhares atentos dos operários da Petrobrás de Carmópolis.

A tropa de choque da base aliada do governo Lula não ficou nem com o rosto vermelho ao engavetar todos os 11 processos contra José Sarney no conselho de ética do senado. Os escândalos vão de contratos fraudulentos, propriedades não declaradas até a nomeação por atos secretos de parentes e até do namorado de sua querida netinha. Apesar disso, A UNE, entidade defendida pela atual direção do Diretório Central do Estudantes (DCE) da UFS, em seu último congresso, não manifestou a vontade de tirar a mais antiga raposa do Congresso Nacional do senado.

A ANEL e o Reviravolta defendem sim o “fora sarney”. Mas temos clareza de que a própria existência do senado representa o que há de mais retrógrado na política. Mandatos com o dobro de duração dos demais mandatos eletivos e que não respeitam sequer a proporcionalidade dos habitantes de cada estado. Isso sem falar nos gastos. De acordo com o “Transparência Brasil”, cada senador custa em média R$ 33,1 milhões por ano. Pagamos quase cinco vezes mais pelo parlamento que um cidadão canadense, por exemplo, por uma casa indubitavelmente inútil. Defendemos a criação de uma única câmara legislativa com mandatos revogáveis a qualquer momento.

sábado, 8 de agosto de 2009

UFS

Uma triste realidade que apenas pode ser mudada nas lutas
E a atual gestão do DCE samba de que lado? Dos estudantes ou da Reitoria?

A Universidade Federal de Sergipe é a mais importante instituição de ensino superior do nosso estado. No entanto, seguindo uma lógica de precarização contínua da educação pública brasileira, aplicada pelo governo FHC, e infelizmente, mantida pelo governo Lula, a UFS atravessa grave período de crise – tanto no tocante às condições de sua estrutura física, quanto em relação à qualidade dos profissionais que a universidade vem formando. Apesar das recentes reformas realizadas pela administração da universidade – a maioria maquiagens – as condições dos laboratórios, da biblioteca, do RESUN, dentre vários outros quesitos, continuam deploráveis. Os aparelhos dos laboratórios, quando presentes, estão bem antigos, o acervo da biblioteca é de fazer rir, quando comparada à das demais universidades federais do país e a comida do RESUN dispensa maiores comentários – as piadinhas sobre ela, conhecidas por todo estudante da UFS, falam por si.

Diante de todos esses problemas, a reitoria vem fazendo pouco caso. Quando indagada, afirma que a UFS passa por seu melhor momento na história e que as dificuldades logo passarão. O problema é que nunca passam. E as marcas deixadas pela realização de um curso desestruturado, nos acompanharão pelo resto de nossas vidas. Ensino, com professores formados em outras áreas, mal pagos e em muitos casos, desestimulados. Pesquisa, praticamente inexistente. Extensão, parece que não existe no vocabulário da reitoria. Podemos somar a tudo isso, a absurda falta de democracia com que os estudantes são tratados, quando se organizam para lutar por questões mínimas – é só lembrarmos da atitude de alguns pró-reitores para com os residentes que lutaram no ano passado por melhorias no programa.

Somado a esse triste cenário, temos uma gestão no DCE que vem sistematicamente apoiando a reitoria em todas as suas medidas. A nossa entidade representativa mais parece uma porta-voz da reitoria do que um órgão para organizar os estudantes na luta por melhorias. Prova disso, foi a postura que sua direção tomou diante da ocupação da reitoria ocorrida no ano passado. Enquanto estudantes lutavam contra a intransigência do nosso reitor e sua turma, o DCE tentava a todo custo deslegitimar o movimento. Mas felizmente não conseguiram. Para incrementar a tragédia, além de ter sido eleita por um pleito ilegítimo, a direção do DCE desrespeita os estudantes ao não realizar os CEB´S (Conselho de Entidades de Base) tornando privativa de sua direção, questões que deveriam ser fruto de debate coletivo.

Para lutar pela mudança desse triste cotidiano, é que o Coletivo Reviravolta chama cada estudante da UFS para lutar. Não podemos deixar que essa situação revoltante continue. É hora de irmos à luta, transformando toda insatisfação acumulada diante dessa rotina triste, em pautas concretas. Se não adotarmos essa postura, a nossa universidade continuará decaindo, e nosso sonho de fazer um curso superior, diante da dramaticidade da situação, acabará se tornando, para muitos, um grande pesadelo.


RESUN NÃO É ESMOLA

POR UM RESTAURANTE COM QUALIDADE!

Estudantes dos campi do interior também reivindicam esse direito


Lombo de porco estragado, talvez o feijão ou o óleo reaproveitado várias vezes. Muitas podem ter sido as causas que levaram mais de 20 pessoas a passar mal após terem comido no Restaurante Universitário (RESUN). O fato se deu em abril deste ano, mas não foi a primeira vez que coisas do tipo acontecem. Esse descaso é um sintoma. Essa é a maneira como são tratados os estudantes e trabalhadores da UFS pela reitoria.


O pessoal da cozinha até que se esforça, mas fica difícil fazer uma comida decente com aquelas condições e com os direitos trabalhistas encolhendo a cada dia. Os trabalhadores, por exemplo, correm risco de queimaduras graves para limpar os talheres e bandejas. Ainda por cima, existe uma lei que impede que novos funcionários efetivos sejam contratados para o RESUN. Para ficar pior ainda, de acordo com matéria publicada por estudantes de Jornalismo da UFS, dos 20 trabalhadores que metem a mão na massa no restaurante, 10 já estão pra se aposentar.


Não é difícil também ver baratas passeando no refeitório. O risco de infecções é constante. Enfim, a coisa não vai nada bem. Mas, segundo o grupo que dirige atualmente o Diretório Central dos Estudantes (DCE), nós já arrancamos uma grande conquista ao ser tirada a carne moída do cardápio (???). É esse mesmo grupo que defende com unhas e dentes a União Nacional dos Estudantes (UNE). Chega de sermos feitos de idiotas. Está na hora de dar um basta nisso!


Novos Campi

De 2007 pra cá, a UFS criou mais 3 novos campi: Itabaiana, Laranjeiras e, recentemente, o campus da Saúde em Lagarto. Nos dois primeiros casos, só a mobilização dos estudantes foi o que garantiu um pouco mais de estrutura para os locais. E no novo campus em Lagarto, não será diferente.


Em Laranjeiras, por exemplo, a galera passou mais de 2 anos tendo aulas em metade de uma escola infantil, que obviamente não oferecia nenhuma condição para as disciplinas práticas. Foram necessárias uma paralisação e uma ocupação de reitoria para que o mínimo de respeito fosse conseguido. Mas ainda há muitas coisas a serem conquistadas. Uma delas, é um RESUN. Hoje, se quiser almoçar por lá, é preciso desembolsar 4 reais. Também em Itabaiana, já passou da hora de ser construído um RESUN.


No campus em que funciona o Hospital Universitário, o prato do almoço sai em média por 6 reais. Como é que a reitoria tem a cara de pau de dizer que ampliou o acesso à UFS, que agora os filhos e filhas dos trabalhadores poderão estudar na universidade pública, se eles e elas não têm nem como comer?


No ano que vem, começarão a entrar na UFS estudantes pelo sistema de cotas. É uma pena que os nossos novos colegas não receberão as boas vindas da reitoria. Receberão um restaurante vergonhoso, uma biblioteca sem livros, bolsas de pesquisa insuficientes, uma sucata com nome de universidade. Se agora somos muitos, então queremos mais condições também.


Expansão

O Reuni, programa do governo Lula que suborna as universidades para que essas aumentem o número de vagas na marra, é muito vago quando se fala de assistência estudantil. Enquanto o plano de adesão da UFS ao Reuni pretende destinar mais ou menos R$ 15.000.000,00 para equipamentos e edificações, para a assistência estudantil foi separada a verba exorbitante de... NADA! Isso mesmo, zero reais.


O texto do plano de expansão da UFS limita a assistência estudantil a bolsas. Muitas dessas bolsas , na prática, colocam o estudante como um quebra-galhos mal pago, como a bolsa-trabalho que bota um estudante de Letras para entregar papéis. O pessoal que guarda sua mochila enquanto você almoça no RESUN recebe metade de um salário mínimo para trabalhar quatro horas por dia. Enfim, são coisas que não acrescentam em nada na formação acadêmica e só servem de pretexto pra explorar o estudante. Isso sem falar nas chantagens às quais os bolsistas são submetidos por diversas vezes.


Acontece que assistência estudantil é bem mais que isso. Nem só de paredes e concreto vive uma universidade. Para garantir que, de fato, os trabalhadores e trabalhadoras e seus filhos e filhas tenham acesso à universidade, precisamos de atendimento médico de verdade, creches para filhos de estudantes e trabalhadores, moradia universitária. Precisamos de um restaurante com qualidade. Precisamos de respeito!!!


POR UM RESUN COM QUALIDADE!!!

· Pela construção de Resun em todos os novos campi

· Pela redução do preço da refeição no Hospital Universitário.